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segunda-feira, 1 de setembro de 2025

"Coração Gelado": Naiá Camargo lança novo single com recado direto e empoderado

 Após o sucesso de "Livramento", cantora paulista apresenta nova faixa do seu projeto autoral, celebrando liberdade, autoestima e força feminina — com batida quente e coração frio na medida



A cantora, compositora e performer Naiá Camargo lança  o single "Coração Gelado", segunda faixa do seu novo projeto autoral, que mergulha em temáticas de empoderamento, liberdade afetiva e amor próprio. Com batida envolvente e letra afiada, a canção chega como uma resposta bem-humorada (mas certeira) à lógica do "sofro, mas volto" — aqui, quem manda no jogo é ela.


Depois de "Livramento", que marcou a ruptura com padrões tóxicos e o início de uma fase mais consciente e assertiva, "Coração Gelado" apresenta uma mulher no auge da sua autonomia. Ela treina pra si, se cuida por amor próprio, e — no refrão provocante — manda a real:


“Melhor ser solteira do que infeliz” e “Coração gelado, é fácil vagabundo apaixonar”.


“A mulher dessa música é dona de si, tá feliz sozinha, e se os caras se apaixonam fácil… problema deles!”, brinca Naiá. “Sempre ouvi que homem não gosta de mulher boazinha, que se a gente dá um gelo eles ficam doidos. Então essa música entra nesse imaginário, mas com a gente no controle. A mulher aqui se ama, se prioriza, se diverte — e os caras? São a sobremesa, como diz a Cher. A gente ama chocolate, mas não precisa todo dia, né?”, completa.


Composição de Donatto “Coração Gelado” integra o mesmo projeto de "Livramento", que até o fim de 2025 contará com cinco faixas autorais, explorando diferentes camadas da identidade feminina com linguagem pop e brasilidade. "Cada música representa um estágio do meu processo de amadurecimento. Não sou uma mulher perfeita, mas hoje tenho mais clareza do que mereço e o que não aceito mais", comenta.



Nascida em Sáo Paulo e com forte ligação com a arte desde a infância, Naiá Camargo vem se destacando como um dos nomes mais plurais da nova música brasileira. Sua obra transita entre MPB, afrobeats, pop, brega, samba e beats eletrônicos, sempre com narrativa potente e personalidade marcante.


 

Além da carreira musical, Naiá é fundadora do MBora Bar, espaço cultural em São Paulo que reúne arte, gastronomia e música ao vivo. Em outubro, realiza a 8ª edição do MBora Fest e lança o 1º Prêmio MBora de Música, iniciativa dedicada aos artistas independentes periféricos.


"Coração Gelado" já disponível nas plataformas digitais


"Coração Gelado" já disponível nas plataformas digitais

Ouça: CLIQUE AQUI

 

Siga Naiá nas redes e prepare-se para ouvir uma mulher braba — e gelada — em alto-mar.


 

Créditos: Divulgação


Instagram: @naiacanta


TikTok: @naiacanta


YouTube: NaiaCanta


Spotify: Naiá Camargo

Mariana Ximenes é a estrela da campanha de verão da Ramaris

 A Ramarim se une com Mariana Ximenes para um verão ardente, intenso que explora a beleza dos contrastes


Uma grande estrela da televisão brasileira, protagonista de papéis inesquecíveis, Mari une a arte com o universo da moda. Sua versatilidade traduz a essência da coleção, criada para quem tem olhar atento às tendências e valoriza escolhas.



"Um sapato precisa ter personalidade, calçar bem os pés e estar sintonia com o visual todo. Eu gosto muito de sapatos, até me inspiro na criação de personagens para a TV começando pelo calçado", finaliza Mariana.


Alinhada às principais tendências de moda, a Ramarim traz para o seu verão  sandálias, plataformas e tênis, que nesta coleção surgem em modelos estilosos para deixar os looks mais fashion.


Você verá uma variedade de produtos, cores, texturas, acabamentos e estilo, sem abrir mão do conforto e claro de preços acessíveis ao consumidor final.



Mais informações:

www.ramarim.com.br

segunda-feira, 25 de agosto de 2025

O cantor e compositor FELTH lança o álbum "Felth Black Samba"

 O cantor e compositor carioca Felth lança” Felth Black Samba”, álbum que marca uma guinada definitiva em sua trajetória artística. Após se destacar no cenário do Trap, R&B e Afrobeats, Felth agora mergulha de cabeça na fusão entre o samba-rock, a soul music e o pagode, com inspiração em nomes como Arlindo Cruz, Jorge Aragão, Seu Jorge, Ludmilla, Sandra de Sá e a estética clássica da Motown Records.



A jornada começa com “Pôr do Sol”, um samba-rock solar e sedutor que traduz a paixão inicial com sensualidade e lirismo. A letra compara o corpo da amada ao pôr do sol e embala esse encanto com uma base dançante, cavaco marcante e metais vibrantes. A faixa foi inicialmente escrita para o rapper Hungria, mas acabou se tornando uma das favoritas do próprio Felth.




Na sequência, vem “Best Part”, releitura de uma canção internacional, cantada em inglês com direção vocal cuidadosa. A versão brasileira mantém a suavidade original, mas incorpora elementos do samba-rock. É o momento em que o malandro se mostra completamente entregue: apaixonado, vulnerável e disposto até a aprender outro idioma por amor.


O primeiro single, “Paz e Amor” é um grito de esperança em meio ao caos da cidade. Inspirado em um episódio de violência na Zona Norte do Rio, onde Felth nasceu, a canção mistura crítica social, desejo de ascensão e romance, com referências a Djavan, Seu Jorge e à realidade das periferias brasileiras.


Em “Baby Não Se Iluda”, a leveza dá lugar ao cinismo. Numa soul music de arranjo minimalista, o eu-lírico revela seu lado cafajeste, despindo as ilusões do amor romântico. Escrita durante férias no Ceará, a música surgiu de reflexões filosóficas e virou uma crônica moderna dos jogos amorosos.


O ponto de virada emocional do álbum surge com “O Bem”, versão do samba escrito por Arlindo Cruz e Délcio Luiz. A interpretação de Felth traz novo fôlego à canção, que representa o momento de consciência do personagem. Aqui, ele reconhece seus erros e clama por amor e bondade em um mundo carente de afeto.


Em seguida, “Mais Uma Vez” mergulha no arrependimento. Com forte influência do soul da Motown, a música mostra um homem quebrado pelas próprias escolhas. Escrita em 2023 e guardada por anos, ela encontra seu espaço perfeito neste novo momento artístico de Felth.


No sétimo ato, “Oh Menina”, o eu-lírico pede perdão e tenta reconquistar sua amada. Embalada por um pagode melódico e animado, a faixa carrega o peso do arrependimento com esperança e melodia. Foi o primeiro samba produzido por Felth e sua equipe, antecipando a transição que viria a se consolidar neste disco.




O álbum se encerra com “Quando Você Ver”, onde a voz muda: agora é a mulher quem responde, decidida a não voltar atrás. O pagode com toque pop inverte o jogo e encerra a narrativa com autonomia, colocando fim ao ciclo de erros e reconciliações.


Felth Black Samba é um disco de virada. Um trabalho maduro, bem produzido e coerente, que mostra a evolução artística de um cantor que aprendeu a unir a rua, o coração e a pista de dança em uma só linguagem.


 Conheça o site:


https://felth.com.br


Confira nas principais plataformas musicais:


https://orcd.co/ygy3ln

sexta-feira, 22 de agosto de 2025

A atriz Vanessa Giácomo é o novo rosto da marca de calçados Comfortflex

 A coleção de verão 2026 da Comfortflex reúne versatilidade, beleza e principalmente leveza. A marca evidencia a importância de sentir-se bem em todos os momentos da vida

Vanessa, conta, que é fã de conforto, mas não perde a chance de ser fashionista: “eu gosto de tudo, e hoje, há opções incríveis de peças diferentes, inusitadas, fashionistas e confortáveis, finaliza Giacomo.

A marca investe em pesquisa e desenvolvimento de ponta. O fruto desse investimento resulta em soluções extremamente confortáveis que permitem uma excelente experiência no caminhar.




Com esse lançamento, a marca segue com o mote de proporcionar uma caminhada mais confortável às mulheres, trazendo calçados que proporcionam leveza, bem-estar e autoestima; além de estar antenado ao conceito de moda: os novos modelos apresentam tecnologia, estilo, sustentabilidade, e cores alegres e vibrantes, que estarão em alta na próxima temporada

quinta-feira, 21 de agosto de 2025

A voz, o carisma, o talento e toda a emoção de ROBERTO CARLOS na SUHAI MUSIC HALL

 O Brasil é celeiro de grandes compositores e cantores, e Roberto Carlos é um dos artistas mais queridos pelo público, não só no Brasil como na América Latina e no mundo. Com 70 álbuns lançados em seu país, tem sua carreira pautada em lançamentos simultâneos em português e espanhol desde a década de 60, além de inúmeros outros sucessos em diferentes idiomas. Esse grande talento e seu público têm um encontro marcado para o dia 15 de novembro (sábado), quando Roberto Carlos se apresentará em São Paulo – SP, na SUHAI MUSIC HALL. Os ingressos já estão disponíveis e podem ser adquiridos pelo site www.eventim.com.br  ou na bilheteria oficial.


Roberto Carlos começou o ano de 2025 se apresentando no Equador, Colômbia e Peru. O lançamento de Além do Horizonte no transatlântico Costa Pacífica, no dia 12 de março, foi um sucesso de público e crítica, e na sequência Roberto Carlos seguiu em turnê pelo Brasil e no exterior.


O artista, que lançou em 2024 o EP Eu Ofereço Flores, está em turnê com o show “Eu Ofereço Flores” e apresenta muitos sucessos de sua carreira.


Em 2024, o artista se apresentou nas principais cidades dos EUA, país que o colocou no ranking da Global Concert Pulse como um dos 30 artistas de maior público naquele país, ao lado de nomes como Elton John, Cher e o grupo de rock Kiss, e prepara-se para turnê na Europa. Cada uma dessas conquistas é fruto de dedicação e profissionalismo com sua arte.


Compondo tanto sozinho quanto ao lado do parceiro Erasmo Carlos, Roberto Carlos consolidou um gênero musical que consegue ser elaborado e simples, refinado e objetivo, fazendo do seu estilo algo único no país e no mundo. Roberto Carlos, ao longo dos anos, foi visionário, pioneiro, inclusivo e combativo muito antes de esses pleitos estarem hoje na pauta do dia. Tudo isso sem perder sua essência ou se descaracterizar, alcançando, a cada lançamento, excelentes números de vendas e acessos no streaming, sempre lotando casas de espetáculo, arenas e estádios.



A CARREIRA

Roberto Carlos nasceu em Cachoeiro de Itapemirim, no estado do Espírito Santo, em 19 de abril de 1941, e cresceu ouvindo as grandes vozes da rádio da época. Aos 9 anos, já se apresentava na Rádio Cachoeiro de Itapemirim (ZYL-9). Na juventude, mudou-se para o Rio de Janeiro, onde, junto à turma da Tijuca, da qual faziam parte Tim Maia, Arlênio Lívio, Edson Trindade, Wellington Oliveira e José Roberto "China", formou o conjunto vocal The Sputnicks. Mais tarde, ao lado de Erasmo Carlos, foi a vez de montar a banda The Snakes para apresentações em clubes e festas. Roberto Carlos passou então a deixar-se influenciar tanto pelo canto minimalista e pelo violão sincopado de João Gilberto quanto pelos timbres e pelo gingado de Elvis Presley e Little Richard. Sim, são influências de estilos díspares, mas que contribuíram (e muito) para Roberto Carlos tornar-se o cantor e compositor único que o Brasil conheceria a partir dos anos 1960.


Saudado, em fins dos anos 1950, pelo apresentador Carlos Imperial no Clube do Rock como o Elvis Presley brasileiro, um jovem iniciante ganhou o público com sua afinação impecável e sua veia roqueira. Seu nome? Roberto Carlos! Na mesma época, o artista era crooner na boate do Hotel Plaza, num roteiro recheado de temas bossanovistas, mas o rock reservava para ele seu lugar. Entre os anos de 1959 e 60, Roberto Carlos gravou seus primeiros compactos, mas, em 1961, a canção Louco por Você mostraria que aquele rapaz não estava de brincadeira. Na canção, um chá-cha-chá turbinado com arranjos entre o jazz e o pop, Roberto Carlos caprichara no vocal e nas divisões rítmicas. Algo novo surgia ali.


Em 1963, o LP Splish Splash o colocou entre os artistas jovens mais populares daquele momento. No ano seguinte, Roberto Carlos incendiou o país com a provocante "É Proibido Fumar", mostrando que sim, o fogo poderia pegar – e pegou!


Com aparições na TV cada vez mais frequentes, não demoraria para Roberto Carlos comandar um programa. Impulsionado pela explosão dos Beatles no mundo, o programa Jovem Guarda era apresentado por ele juntamente com o Tremendão Erasmo Carlos e com a Ternurinha Wanderléia, sempre tendo o foco na apresentação de jovens talentos ligados àquele movimento. O programa foi um sucesso e levou nomes mais conservadores da música a se reunirem numa passeata contra a guitarra elétrica. Não tardou para se darem conta de que todos eles falavam a mesma língua – a da música.


Com a Jovem Guarda, que inspirou o LP lançado em 1965, Roberto Carlos e sua turma revolucionaram a música, ditaram moda, mudaram padrões estéticos e comportamentais e iluminaram os tempos sombrios que começavam a ganhar o país. O fim dos anos 1960 faria Roberto Carlos ampliar seus horizontes em duas direções: a carreira internacional e o cinema.


Sua primeira aparição na Europa aconteceu no festival MIDEM (1967), realizado em Cannes, na França. No ano seguinte, venceu o Festival de San Remo, na Itália, onde defendeu Canzone per te, dos Sergios Endrigo e Bardotti. Ao mesmo tempo, no Brasil, o filme Roberto Carlos em Ritmo de Aventura, de Roberto Farias, atraiu multidões aos cinemas, levando Roberto, Erasmo e Wanderléia a retornarem à telona em Roberto Carlos e o Diamante Cor-de-Rosa (1970), novamente sob a direção de Farias.


MUITO ROMÂNTICO

O início da nova década é marcado pela estreia do primeiro grande show do artista: Roberto Carlos a 200 km por hora, que permaneceu em cartaz por 3 meses no Canecão/Rio de Janeiro, colocando-o entre as grandes bilheterias da época. Ganhando discos de ouro a cada novo lançamento, o cantor viu seu nome despontar também na cena internacional. A diva italiana Ornella Vanoni chegou ao topo das paradas européias com L’Appuntamento (Sentado à Beira do Caminho), seguida nas próximas décadas por outras regravações de artistas internacionais como Julio Iglesias, Ray Conniff, Thalia, Yahir, Carlos Rivera, Tamara, Marc Anthony, Andrea Bocelli, entre outros.


A década de 1970 consolidou Roberto Carlos como um grande compositor romântico – e a marca de 1 milhão de cópias vendidas passaria a ser recorrente. Isso se deve a canções – hoje clássicas – como Detalhes (1971), Proposta (1973), Seu Corpo (1975), Cavalgada (1977), Café da Manhã (1978) e Desabafo (1979), entre muitas outras. O artista também se consolidou como grande intérprete, trazendo para seu repertório temas de nomes como Antônio Marcos, Isolda, Carlos Colla e Caetano Veloso.


Os anos 1970 colocaram Roberto Carlos em dois novos lugares: o de titular de um programa de TV e o de formador de opinião. Em 1974, ele gravou seu primeiro especial na TV Globo, iniciando uma tradição perpetuada até os dias de hoje, sempre com ótimos números de audiência.


Entre os grandes marcos dessa década podemos citar o encontro de Roberto Carlos com o Papa João Paulo II, em sua visita ao Brasil (1997), quando cantou para 2 milhões de pessoas no Aterro do Flamengo/RJ. Já em 1979, foi a vez de ter sua música Amigo cantada por um coral de crianças na visita do mesmo papa ao México, transmitida para vários países. Outro encontro importante se deu em 1998, quando Roberto Carlos uniu sua voz à do tenor Luciano Pavarotti em um concerto para mais de 50 mil pessoas.


Roberto Carlos, que já ganhara a América Latina nos anos 1960, ganhou o mundo, gravando seu primeiro álbum em inglês e recebendo da CBS o Globo de Cristal, conferido a artistas que atingem a marca de 5 milhões de discos vendidos fora de seu país de origem.


CONSAGRAÇÃO E RENOVAÇÃO

Com uma equipe de 110 profissionais, que incluía uma orquestra com 42 músicos, Roberto Carlos viajou o país com a turnê Emoções, levando seu show a 18 cidades de 14 estados do Nordeste e do Centro-Oeste. O upgrade na infraestrutura de suas apresentações refletia o artista popular e amado pelo grande público, a ponto de reunir, em 1986, mais de 100 mil pessoas em quatro apresentações no Maracanãzinho. No mesmo ano, chegou ao palco do Radio City Music Hall, templo internacional da música em Nova York.


Nos anos 1990, o artista reiterou sua fé com lançamentos de faixas como Luz Divina, Nossa Senhora, Jesus Salvador e O Terço, além de enaltecer diferentes tipos de belezas femininas em canções como Mulher Pequena, Coisa Bonita, Mulher de 40 e O Charme dos Seus Óculos.


No início do novo milênio, Roberto Carlos gravou seu Acústico MTV, dando nova roupagem a antigos clássicos. Mais adiante, em 2005, iniciou um cruzeiro pela costa brasileira a bordo de um sofisticado transatlântico: o projeto Emoções em Alto Mar, reunindo amigos, admiradores e imprensa em shows intimistas e uma programação diferenciada.


As décadas recentes foram de consagração. Ao completar 50 anos de carreira, em 2009, Roberto Carlos realizou uma série de 50 shows pelo país, para um público de mais de 700 mil pessoas, culminando numa apresentação histórica no Maracanã, transmitida ao vivo pela TV Globo.


O artista foi homenageado por dois projetos que reuniram grandes nomes da música e foram exibidos como especiais de TV, rendendo ainda registros em CD e DVD. O primeiro deles, o show Elas Cantam Roberto Carlos, teve suas canções interpretadas por cantoras de diferentes estilos e gerações. Já o projeto Emoções Sertanejas recriou seu repertório pelos mais importantes artistas e duplas do gênero.


As homenagens e comemorações continuaram. O artista foi o enredo da Escola de Samba Beija-Flor de Nilópolis, campeã no Carnaval de 2011; em 2014, foi homenageado por alcançar, ao longo de sua trajetória, a marca de 12 milhões de discos vendidos no México; e em 2015, foi reconhecido como Personalidade do Ano no Grammy Latino.


Para comemorar 50 anos de sua 1ª gravação em espanhol, lançou o CD e DVD Primera Fila (2015/2016), gravado em Londres, no Estúdio Abbey Road. Dois anos depois, lançou seu primeiro álbum inédito em espanhol após 25 anos: Amor Sin Límite, que traz Llegaste, dueto com Jennifer Lopez (que também teve versão em português, Chegaste), e Esa Mujer, com o cantor Alejandro Sanz.


Mais prêmios internacionais vieram: em Miami, recebeu o prêmio Lo Nuestro 2019, entregue aos artistas mais talentosos da música latina, e o Prêmio A La Excelencia, tornando-se o 1º brasileiro a ser consagrado com o título.


Realizou uma turnê internacional por 10 cidades dos Estados Unidos (Miami, Orlando, Nova York, Boston, Washington, Chicago, Los Angeles, San Diego, Dallas e Houston), sendo visto por mais de 85 mil pessoas, o que o fez entrar para a lista da revista Global Concert Pulse entre os 30 artistas de maior público nos Estados Unidos.


Após os anos de pandemia, nos quais se concentrou em trabalhar em seu estúdio, retornou aos palcos em 2022 e, desde então, realiza uma média de 45 shows anuais. Em 2023 lançou a música inédita Eu Ofereço Flores, na qual agradece aos fãs em forma de canção por todo o apoio e carinho ao longo dos anos de carreira.


Os anos passam, e a criatividade, o entusiasmo, a afinação e o carisma de Roberto Carlos seguem inabalados. Produção e realização da RC Produções.


PRÊMIOS RECEBIDOS

- Festival de San Remo (1968);

- 03 Grammy's sendo que:

- 01 Grammy INTERNACIONAL em 1989 como melhor cantor;

- 01 Grammy LATINO em 2005 como melhor álbum de música romântica (Álbum Pra Sempre AO VIVO - Gravado no Pacaembu);

- 01 Grammy LATINO em 2006 como melhor álbum de música romântica (Álbum  "Roberto Carlos" 2005);

- 01 Homenagem Personalidade do Ano 2015 da Academia Latina da Gravação – Grammy;

- 01 Prêmio Billboard Lifetime Achievement Award (2015);

- Latin Music Awards 2006 com a música Detalhes e No Te Apartes de Mi;

- Prêmio Antena de Ouro (1991 - concedido aos artistas que por mais tempo têm permanecido no topo do sucesso);

- 15 Troféus Imprensa;

- Prêmio Sharp;

- Prêmio Shell;

- Prêmio Multishow de melhor cantor (2002);

- Marcas de Confiança da Readers Digest de melhor cantor (2005 e 2006);

- Prêmio Tim de 2003 e 2006 para citar apenas alguns dos prêmios recebidos.

- Prêmio United Earth Amazônia 2023


OS NÚMEROS

-  Mais de 70 álbuns lançados no Brasil entre álbuns de carreira, EPs, compilações, coletâneas e projetos.

- 11 DVDS: Acústico MTV (2001); Pra Sempre Ao Vivo no Estádio do Pacaembu (2004); Duetos 1 (2006); Em Vivo (2008); Roberto Carlos e Caetano Veloso e a Música de Tom Jobim (2008); Elas Cantam Roberto Carlos (Divas/2009), Emoções Sertanejas (2010), Roberto Carlos em Jerusalém (2012), Duetos 2 (2014), Roberto Carlos em Las Vegas (2015), Roberto Carlos – Primera Fila (2015);

- Uma média de 10 mil pessoas por shows;

- Mais de 100 discos lançados no exterior;

- Centenas de discos de ouro, platina e diamante;

- Mais de 150 milhões de produtos vendidos (CDs, DVDs, Eps, Blu Rays)


SERVIÇO

ROBERTO CARLOS


SUHAI MUSIC HALL

Av. das Nações Unidas, 22540 – Jurubatuba, São Paulo – SP | Shopping SP Market

www.suhaimusichall.com.br | https://www.instagram.com/suhaimusichall/ 


DATA E HORA

15 de novembro (sábado)

Abertura da casa: 19h

Show: 21h

Duração: 2h

Classificação: 18 anos. Menores somente acompanhados dos pais ou responsáveis.

Acessibilidade


INGRESSOS


BILHETERIA ONLINE

EVENTIM:  www.eventim.com.br 


BILHETERIA FÍSICA


ATÉ 31/8 

BILHETERIA - ESTÁDIO DO MORUMBI

ENDEREÇO: Bilheteria 5 - Próximo ao portão 15 - Av. Giovanni Gronchi, 1866

HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO: Terça a sábado das 10h às 17h 

*Não tem funcionamento em feriados, emendas de feriados, dias de jogos ou em dias de eventos de outras empresas.


A PARTIR DE 1/9

BILHETERIA - ALLIANZ PARQUE (SÃO PAULO)

ENDEREÇO: Bilheteria A - Rua Palestra Itália, 200 - Água Branca

HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO: Terça a sábado das 10h às 17h

*Não há funcionamento em feriados, emendas de feriados, dias de jogos ou em dias de eventos de outras empresas.


VALORES

SETOR EMOÇÕES – (Fileiras A ao E)

INTEIRA R$ 1.200,00 | PCD R$ 600,00


Oferece serviço especial: 

Cada convite adquirido receberá um welcome drink com água, refrigerante e duas taças de espumante, servido entre 19h e 21h.

Este setor não possui meia entrada vide decreto* 8.537/15 Artigo 8″


SETOR AZUL – (Fileiras F ao K)

INTEIRA R$ 900,00 | MEIA ENTRADA R$ 450,00 | PCD R$ 430,00


SETOR AMARELO (Fileires L ao O)

INTEIRA R$ 760,00 | MEIA ENTRADA R$ 380,00 | PCD R$ 380,00


SETOR VERDE (Fileiras P ao S) 

INTEIRA R$ 660,00 | MEIA ENTRADA R$ 330,00 | PCD R$ 330,00


SETOR BRANCO (Fileiras T ao X)

INTEIRA R$ 400,00 | MEIA ENTRADA R$ 200,00


CAMAROTE Piso 1 – Setor A

INTEIRA R$ 1.000,00 | MEIA ENTRADA R$ 500,00


CAMAROTE Piso 1 – Setor B

INTEIRA R$ 860,00 | MEIA ENTRADA R$ 430,00


CAMAROTE Piso 1 – Setor C

INTEIRA R$ 700,00 | MEIA ENTRADA R$ 350,00


CAMAROTE Piso 2 – Setor A

INTEIRA R$ 1.000,00 | MEIA ENTRADA R$ 500,00


CAMAROTE Piso 2 – Setor C

INTEIRA R$ 620,00 | MEIA ENTRADA R$ 310,00


MEZANINO LATERAL – Direito 1

INTEIRA R$ 700,00 | MEIA ENTRADA R$ 350,00


MEZANINO LATERAL – Direito 2

INTEIRA R$ 700,00 | MEIA ENTRADA R$ 350,00


MEZANINO CENTRAL

INTEIRA R$  300,00 | MEIA ENTRADA R$ 150,00


MEZANINO LATERAL – Esquerda

INTEIRA R$ 700,00 | MEIA ENTRADA R$ 350,00


CAPACIDADE

Mesas: até 3.774 pessoas


Os ingressos já estão disponíveis e podem ser adquiridos pelo site www.eventim.com.br ou na bilheteria oficial.


COMO CHEGAR

A Suhai Music Hall está localizada dentro do Shopping SP Market, com acesso direto pela Av. das Nações Unidas e ao lado da estação Jurubatuba da CPTM (Linha 9 – Esmeralda). O local também conta com entrada interna pelo shopping, fácil acesso à Marginal Pinheiros, além de pontos sinalizados para embarque e desembarque de aplicativos e táxis.

Grupo Ramarim lança primeira coleção de sneakers da marca Chilli Beans

 Chilli Beans amplia seu universo com 15 modelos de tênis exclusivos contando com a expertise da calçadista gaúcha


— Nesta quarta-feira (20) a Chilli Beans, maior marca de óculos escuros da América Latina, se une à empresa de calçados gaúcha Ramarim e lança a coleção Chilli Sneakers. A nova linha de calçados casuais marca mais um passo do projeto de expansão da marca por meio de licenciamentos – o “Chilli Além da Chilli”. 


Desenvolvida em parceria com o Grupo Ramarim, grupo consolidado na produção de calçados no Brasil, a primeira coleção traz 15 modelos masculinos e femininos de tênis com design urbano, versátil e alinhado ao lifestyle ousado que caracteriza a Chilli Beans. Os produtos estão disponíveis nas melhores multimarcas do país com a faixa de preço de R$ 299,90 a R$ 499,90.

Além de representar mais um passo na diversificação do portfólio da Chilli Beans, o projeto também materializa uma das paixões pessoais do fundador da marca, Caito Maia. “Tênis é parte da minha vida. Poder levar esse universo pra dentro da Chilli é um sonho antigo. Estamos só começando”, afirma o executivo.



“Temos certeza que os tênis serão um sucesso de vendas, além dos modelos serem super versáteis, confortáveis e modernos, contam com tecnologia de ponta”, afirma Marçal Müller, vice-presidente do Grupo Ramarim.


Com foco inicial no mercado B2B, os Chilli Sneakers foram anunciados na última BFShow, em maio, e agora chegam às prateleiras como uma oportunidade para multimarcas que desejam agregar inovação e personalidade ao mix de produtos. 


Os tênis vêm com um design moderno, priorizando o conforto sem esquecer o estilo. Há desde os solados mais robustos até os de tamanho médio, em modelos que variam do básico monobloco branco aos mais trabalhados, mas todos com o “tempero” Chilli, com detalhes da pimentinha em tom sobre tom, aplicados em cada um dos modelos, seja em cabedais, calcanhares ou lingueta. A pimenta traz a indiscutível identidade da marca.


Em materiais diversos, que passeiam do PU à camurça, todos têm um toque macio e agradável, com palmilhas acolchoadas. As cores vão do branco total aos tons pastel como bege e rosê, até tonalidades mais vibrantes, chegando ao neutro e tradicional preto.

 

SOBRE CHILLI BEANS


A Chilli Beans iniciou suas atividades no final dos anos 90, sob o comando do empresário Caito Maia. Vinte anos depois, se consolida como a maior rede especializada em óculos escuros da América Latina, com mais de 1000 pontos de venda, incluindo Brasil, Bolívia, Colômbia, Peru, Chile, México, Estados Unidos, Portugal, Kuwait e Tailândia. Tendo o fast fashion como plataforma de negócios, com lançamentos de 10 novos modelos por semana, a Chilli Beans foi pioneira no conceito de ótica self service, que permite ao cliente manusear e experimentar os produtos, e a primeira com PDVs monomarca no segmento. Recentemente, a marca tornou-se case de estudos na Harvard Business School, onde Caito Maia, presidente da Chilli Beans, contou sua história de sucesso. 


A maior marca de óculos escuros da América Latina é a décima com mais operações fora do Brasil e a 12ª maior franquia do país pela ABF (Associação Brasileira de Franchising). Atualmente possui 25% de market share no Brasil e recebeu o prêmio de Marca Mais Admirada do Brasil na categoria Óticas e Óculos Escuros pelo ranking IBEVAR.


SOBRE RAMARIM

O Grupo possui duas marcas, Ramarim e Comfortflex é um dos mais expressivos da indústria calçadista nacional, ao longo dos seus mais de 60 anos conta com a produção de 50 mil pares diários e tem mais de 7 mil colaboradores nas suas 4 unidades, além de exportar para mais de 60 países.


segunda-feira, 18 de agosto de 2025

Graziela Medori acaba de lançar "Revela" e se mostra a grande revelação da MPB

  A cantora Graziela Medori apresentou a Audiçáo do álbum “Revela”, para amigos, família e alguns privilegiados da imprensa com direito a um delicioso coquetel. Teve a presença da mãe, a diva da MPB Claudya, do amigo Cyro Barcelos, do pesquisador Marlon Lucas, do cantor Lenine Guarani, filho do saudoso cantor Taiguara e também da jornalista Tânia Voss, entre outros.



Na foto, a cantora Graziela, Claudya, Ciro e Tânia Voss

Graziela é fiilha de Claudya e do musico Chico Medori. O álbum, aliás lindíssimo e poético é uma obra que reúne canções inéditas da compositora  Valéria Velho. Com interpretações marcadas por sensibilidade e potência vocal, o disco explora a poesia e as melodias da música brasileira contemporânea. Produzido por @joaooliveiramusik, “Revela” 

já está disponível em todas as plataformas de streaming..



O lançamento  foi emocionante, Graziela tem uma das vozes mais belas da MPB da nova geração, limpíssima e afinada como poucos talentos. O encontro realizado na produtora e gravadora Kuarup foi um convite para conhecer novas canções e se deixar -se envolver pela força interpretativa de Graziela e pelo universo poético de Valéria.. 




Na foto, a compositora Valéria Velho, Tânia Voss e a cantora Graziela Medori


A cantora Graziela Medori lança o sétimo disco de sua carreira, intitulado “Revela”, um trabalho que mergulha nas composições de Valeria Velho e apresenta ao público uma obra inédita, delicada, pop e absolutamente brasileira. Mais do que um projeto musical, "Revela” é um gesto de escuta, conexão e homenagem, um espaço onde a canção ressurge como linguagem emocional e atual.


 A escolha por interpretar exclusivamente músicas de Valeria Velho revela não apenas a força de suas composições, mas também o compromisso artístico de Graziela em abrir espaço para novas vozes femininas da música brasileira.


 O disco é marcado por baladas, canções solares e momentos que flertam com o pop, mas sem perder o DNA da Música Popular Brasileira como eixo condutor. Cada faixa carrega lirismo, beleza e humanidade. Um trabalho que fala de amor, de encontros, das escolhas e das buscas, com leveza, sofisticação e personalidade


Valeria Velho

Nascida em Adamantina (SP), compõe desde os 13 anos de idade. Comprou seu primeiro violão com economias próprias e participou de festivais ainda jovem, conquistando prêmios. Formada e atuante na área jurídica, deixou os palcos por um tempo mas retornou à música após a aposentadoria, reconstruindo sua trajetória com profundidade e consistência. 



Com um trabalho autoral maduro e sensível, suas canções já foram interpretadas por nomes como Renato Teixeira, Blubell, Márcio Lugó e Hugo Rafael. 

Sua obra é marcada pelo cuidado com a palavra, a fluência melódica e uma 

sonoridade que dialoga com o clássico e o contemporâneo, com a tradição e a reinvenção



Na foto, a jornalista Tânia Voss e o cantor Lenine Guarani, filho de Taiguara


“Graziela Medori, Revela” é um álbum que marca um novo momento na trajetória da cantora. O sétimo disco de sua carreira é inteiramente dedicado às canções da compositora Valeria Velho, revelando ao público uma obra autoral sensível, poética e atual.


 O projeto, com produção musical de João Oliveira, transita por caminhos da nova MPB com forte influência pop, mantendo a sofisticação das letras e arranjos. As músicas falam de afeto, encontros, escolhas e liberdade emocional, com uma linguagem acessível e contemporânea.



 Através da voz intensa e delicada de Graziela, as canções de Valeria ganham corpo e alcance. A intérprete se aproxima do universo autoral com leveza e verdade, propondo um diálogo entre tradição e novidade



Na foto, com o pesquisador das divas Marlon Lucas



Graziela Medori

 “Cantar Valeria é um privilégio. Suas músicas 

me tocam profundamente, e acredito que 

vão tocar quem ouvir. São canções que falam 

de nós, do nosso tempo, das nossas dores e 

alegrias, de forma sensível e sofisticada.



“Revela-se na fala o que se cala aqui, 

aquela sensação estranha. A mera coisa 

rara de se descobrir, a toda hora em 

cada manhã”

 Valéria Velho


Fotos: Selma Veneziani  e Marlon Lucas

Contratação: Tiago Júnior

 E-mail | tiagodsjunior@gmail.com

 Whatsapp | 19 98929-5093

segunda-feira, 11 de agosto de 2025

Felth com novidades e agenda

 O cantor e compositor FELTH se prepara para lançar seu novo álbum,” Black Samba”, no dia 22 de agosto. A obra marca uma virada na trajetória do artista, que depois de explorar o Trap, R&B e Afrobeats, mergulha agora no Samba Rock, Soul, Pagode e outras vertentes da Black Music brasileira — sempre com sua identidade única e autêntica.


Apaixonado por música desde cedo, Felth se formou como beatmaker na Academia dos Beats e chegou a cursar Arquitetura na PUC-Rio até o quarto período, mas a música falou mais alto e ele largou a faculdade para ir atrás de seus sonhos.



 Recentemente, Felth abriu o show da lenda do Samba Alcione, onde arrancou muitos elogios de quem estava presente, com sua performance vibrante e cheia de personalidade. Aos poucos, ele vem conquistando o público com shows enérgicos e um repertório que emociona e faz dançar.



Enquanto o álbum não chega, ouça a faixa "Paz e Amor", já disponível nas plataformas  


OUÇA ”PAZ E AMOR”:

https://orcd.co/pazeamorfelth?fbclid=PAQ0xDSwLd3p5leHRuA2FlbQIxMQABp3NRvFblkJPDFV7Il2uInmEPMDuAlVi8W5AhMhHswBqcBFX03Pfq9YR3ot38_aem_k90O40WPkyAImqXLeyrK2Q

Naiá Camargo lança "Livramento"

 Naiá Camargo lança "Livramento", um hino de autonomia emocional e autoconhecimento

31 de Julho de 2025


Nova faixa chega às plataformas no dia 1º de agosto e inaugura o projeto da artista paulistana, que transita entre ritmos e aborda o empoderamento feminino com uma linguagem pop e visceral.



A cantora, compositora e performer Naiá Camargo lança no dia 1º de agosto a música "Livramento", composição de Donatto, Tiê Castro e Fella Brown. A canção abre uma nova fase na carreira da artista, marcada por um mergulho profundo em seu próprio processo de empoderamento, autoconhecimento e liberdade afetiva. O single estará disponível em todas as plataformas digitais e dá início ao seu novo projeto, que transita por diferentes ritmos da música brasileira com autenticidade e força emocional. Faça a Pre- save  CLIQUE AQUI


"As cinco músicas que vamos lançar agora têm como contorno o meu empoderamento, o meu reconhecimento como mulher avulsa, sozinha, independente e apaixonada pela vida", conta Naiá. "Demorou muito para eu enxergar minhas qualidades e aceitar minhas imperfeições. Agora que tomei posse do meu ‘EU superior’, tenho a responsabilidade emocional de me proteger de relações tóxicas e buscar reciprocidade nas trocas. Nem sempre consigo, mas esse é um exercício diário."


"Livramento" nasce desse lugar de autorrespeito e ruptura com padrões que aprisionam. A canção narra a história de uma mulher que acredita estar vivendo um romance especial, mas logo percebe que está diante de mais uma repetição machista — e decide romper, antes que a dor cresça. Com uma batida pop envolvente e versos afiados, Naiá transforma o término em redenção: “Foi livramento! Tarde demais! Já era!”


Inspirada pelos conselhos de sua avó e pela própria vivência, Naiá traduz em música uma lição potente e necessária: às vezes, perder é se salvar. "Nada como um pé na bunda pro cara entender tudo que você sugeriu pra melhorar a relação desde o começo", diz, com o humor afiado que tempera sua arte.



Foto  Divulgação


"Livramento" é apenas o primeiro capítulo de um projeto que será revelado até o fim de 2025. A cada mês, Naiá lançará uma nova música, mostrando diferentes camadas dessa fase autoral. Aguardem!


Quem é Naiá Camargo:


Nascida em São Paulo, Naiá Camargo é uma artista plural e visceral. Cresceu cercada de arte por influência da mãe, Maria Mommensohn — artista multimídia, bailarina e coreógrafa — e desde cedo estudou dança, piano, saxofone, canto erudito e teatro. Após temporadas de estudo em Londres, lançou o álbum “Caetane-se” (com releituras de Caetano Veloso), o hit “Salomé” (com sonoridades pop-brega) e o projeto “Naiá é Samba”.


Com raízes na cultura indígena — seu nome, Naiá, carrega essa ancestralidade — a artista se reinventa ao misturar MPB, afrobeats, beats eletrônicos, samba, pop e brega em sua obra. Seu último single, “Dona do Meu Umbigo”, já é sucesso na Bahia e reforça sua identidade sonora brasileira e urbana.


Além da música, Naiá também está à frente do Naiá Camargo também é fundadora do MBora, um espaço cultural em São Paulo que integra arte, comida brasileira, música ao vivo e audiovisual. Instalado em Pinheiros, o MBora Bar abriga o MBoraCast, seu podcast com convidados especiais, e serve um cardápio afetivo com sabores da infância e raízes brasileiras — como a famosa feijoada da Dona Maria.


Mais do que um espaço físico, o MBora é um movimento cultural que pulsa no ritmo da arte independente. Através da MBoraí Produções, Naiá promove iniciativas que fortalecem artistas autênticos, com foco na diversidade, originalidade e colaboração.


Em 2025, o MBoraí se expande com novidades como:


8ª edição do Festival MBora Fest, marcada para outubro;

1º Prêmio MBora de Música

O prêmio valoriza a música brasileira feita na base, por artistas periféricos ou em desenvolvimento, focando mais no impacto artístico do que no orçamento de produção. A primeira edição destacará temas como brasilidade, urbanidade e consciência ambiental.


Veja https://onerpm.link/livramentoo

quarta-feira, 23 de julho de 2025

Veja o talento de Vannick Belchior, filha do Mestre Belchior

  Antônio Carlos Belchior escreveu um capítulo raro dentro da história da música brasileira. Cearense de Sobral, ele largou o seminário e a faculdade de medicina para se aventurar no mundo como artista. Para a época, fim dos anos 1960, início dos 1970, a palavra era essa mesmo: aventurar-se. A grana era curta, foi preciso dividir morada com muitos amigos, disputas surgiram, mas ele venceu. Foi reconhecido por intérpretes do nível de Elis Regina, Claudia e Ney Matogrosso, fez fama, gravou sucessos, virou sex symbol, lotou estádios, ganhou dinheiro.


Eis que, em algum momento, ele largou tudo isso e saiu pelo mundo em busca de algo que só ele sabe o que era. Foi perseguido por jornalistas, foi alvo de piadas, teorias da conspiração, virou meme e encerrou a conversa de forma abrupta e dramática: morreu em 30 de abril de 2017, calando a boca de uma nação que redescobriu sua obra após tantos episódios improváveis. Em 70 anos de vida e cerca de 45 de carreira, Belchior deixou como legado uma obra costurada com fios de poesia concreta, música pop, bolero, rock, erudição, Fernando Pessoa, Olavo Bilac, John Lennon e Angela Maria.


Outro legado que ele deixa, e certamente o mais valioso, é Vannick de Souza Belchior, sua filha. Foram cerca de 10 anos de convivência, tempo suficiente para ela ouvir do pai inúmeras vezes: "essa vai ser cantora". Ela também dizia isso, ainda mais por ter acompanhado Belchior tantas vezes em shows e programas de  TV. "Eu era muito criança, não tinha ideia do que era aquilo. Eu só tinha ideia de que o meu pai era diferente", conta ela anos depois.Melhores ofertas em auscultadores


Se a decisão de Belchior de se afastar foi um turbilhão para a filha, a música era o que faltava para aproximá-los. Decidida a seguir na mesma estrada, Vannick Belchior mergulhou na obra do pai e foi em busca dele, de si e da música. Assim nasce o show "Um concerto a palo seco", mesmo nome do disco que Belchior lançou em 1999. Seguindo o formato do original, o show que ela estreia este ano é um trabalho acústico, intimista, acompanhado apenas pelo violão de Lu D'Sosa. "Apenas" nem é a palavra ideal, uma vez que estamos falando de um músico, produtor e compositor dos mais experientes do Brasil - e que já acompanhou, entre tantos outros, o próprio Belchior.


Neste "Concerto a Palo Seco", Vannick abre com a belíssima balada "De Primeira Grandeza", registrada originalmente no álbum "Melodrama" (1987). Daí ela segue entre sucessos obrigatórios, canções menos celebradas, lados B, sempre agarrada a um fio emotivo que une admiração pelo compositor e aproximação com a figura paterna. "Além de ouvir a música dele, os discos dele, ele também me trouxe muitas boas referências. Desde criança eu sou apaixonada, completamente entregue para a música popular brasileira. Ele me trouxe muito isso, aquela música de Elis Regina, Milton Nascimento, João Bosco... O aprendizado já começou daí. E, dentro da obra do meu pai, eu aprendo para o meu dia a dia com a essência da letra dele. Não é exatamente o que ele diz, ao pé da letra, mas é a intenção do que ele quis dizer".Serviços de streaming de TV online.




Uma curiosidade: até 2020, Vannick Belchior estava muito certa de que seguiria o caminho do direito e que cantar foi só um sonho de criança. Mas, faltando poucos meses para o mundo ganhar uma nova advogada, ela encontrou o músico Tarcísio Sardinha, velho amigo de seu pai e um dos mais experientes e admirados da cena cearense, que a convida para fazer um show.


 O repertório não poderia ser outro: Belchior. Ela topou a aventura sem compromisso e, contrariando as próprias expectativas, a apresentação, que aconteceu numa cervejaria no dia 1º de agosto de 2021, reuniu um número enorme de fãs saudosos do compositor de "Sujeito de Sorte", "Paralelas" e "Velha roupa colorida". Era um sinal de que Belchior estava certo: Vannick seria sua filha cantora. Mais uma curiosidade: na época desse show, ela tinha 24 anos, mesma idade que seu pai tinha quando estreou na música.


Hoje, ela também tem certeza do que quer e dedica seus dias a cantar e manter viva a memória e a obra de seu pai. Principalmente depois de ver como ele foi tratado num período tão confuso e, em seguida, vê-lo tornar-se um "herói nacional", um artista de letras profundas e mensagens proféticas que tantas pessoas redescobriram e voltaram a cantar. "Quando o meu pai faleceu, eu vi outras pessoas incessantemente regravando e cantando aquela coisa toda. Eu fiquei feliz. Eu pensei: 'cara, ele merece. Ele merece ser cantado, ele merece estar em cada esquina com alguém cantando mesmo a música dele, a obra dele. Ele merece esse reconhecimento'", afirma.Melhores ofertas em auscultadores


Mas Vannick não é mais uma a cantar Belchior nem seu tributo é mais um entre tantos. "Um concerto a palo seco" é uma reparação afetiva, uma reaproximação de pai e filha, o resultado de uma herança que vai bem além do cachimbo que ela ainda guarda com carinho como uma lembrança do homem que se emocionava quando ela estava em seu colo cantando "Medo de Avião".


E este é parte de uma série de projetos que ela tem em mente, onde se inclui um bloco de carnaval dedicado também às canções de Belchior. "Gente, meu pai nunca imaginou que ia ter um movimento desses no carnaval. Nem de carnaval ele gostava", ri Vannick que também pretende buscar outros compositores e, quem sabe, lançar as próprias composições.


 "Aí já é uma outra parte da bagagem e eu ainda estou entendendo o que eu tenho que fazer enquanto cantora, enquanto intérprete. O que é que eu posso fazer para me desenvolver dentro de um palco, que é um lugar para mim muito sagrado. É onde a magia acontece para mim. Por hora, vamos mostrar o que eu aprendi nos discos. Vamos mostrar agora o que é que eu tenho para contribuir", determina.


Agenda:


12/08 - São Paulo – O Fino da Bossa (com participação da Roberta Campos)


14/08 – Santos – Quintal da Veia


15/08 – Mogi das Cruzes – Galpão Arthur Neto de Cultura


17/08 - São Paulo – Tokio Marine Hall – Palquinho


Ouça a música e assista o clipe:


segunda-feira, 14 de julho de 2025

O cantor e compositor FELTH lança a música "Paz e Amor"

 — Felth lança o single Paz e Amor em todas as plataformas digitais.


O cantor e compositor carioca Felth lança o primeiro single intitulado "Paz e Amor" a    composição faz parte do novo álbum que será lançado em agosto, com uma  guinada definitiva em sua trajetória artística. Após se destacar no cenário do Trap, R&B e Afrobeats, Felth agora mergulha de cabeça na fusão entre o samba-rock, a soul music e o pagode, com inspiração em nomes como Arlindo Cruz, Jorge Aragão, Seu Jorge, Ludmilla, Sandra de Sá e a estética clássica da Motown Records..


Sobre a música


O primeiro single, “Paz e Amor” é um grito de esperança em meio ao caos da cidade. Inspirado em um episódio de violência na Zona Norte do Rio, onde Felth nasceu, a canção mistura crítica social, desejo de ascensão e romance, com referências a Djavan, Seu Jorge e à realidade das periferias brasileiras, bem dançante e de sua autoria.

Dono de um timbre grave marcante o show do Felth traz um repertório primoroso e tem animado o público por onde se apresenta.


 



OUÇA ”PAZ E AMOR”:

https://youtu.be/AqgimLaNeIQ?feature=shared

 

https://orcd.co/pazeamorfelth?fbclid=PAQ0xDSwLd3p5leHRuA2FlbQIxMQABp3NRvFblkJPDFV7Il2uInmEPMDuAlVi8W5AhMhHswBqcBFX03Pfq9YR3ot38_aem_k90O40WPkyAImqXLeyrK2Q

 

 Siga Felth nas redes sociais:

@Felth

 

terça-feira, 17 de junho de 2025

Apollo Schvitaicky é oficializado como Ator de Comerciais Mais Popular do Brasil


Reconhecido pela prefeitura de Rio Negro-PR, Apollo celebra trajetória de sucesso com mais de 200 campanhas e destaque também no cinema


Reconhecido por sua presença marcante e trajetória consolidada na publicidade, o ator Apollo Schvitaicky acaba de receber o título de Ator de Comerciais Mais Popular do Brasil, reconhecido e oficializado pela prefeitura de Rio Negro-PR, cidade onde cresceu e deu seus primeiros passos como ator. Com mais de 200 campanhas no currículo e uma carreira construída com excelência, Apollo é hoje um dos nomes mais requisitados por grandes marcas nacionais e internacionais.


Sua imagem já representou mais de 30 empresas globais, e a maioria delas renovam seus contratos com o ator, prova concreta de que sua presença em campanhas publicitárias gera alto retorno financeiro e forte engajamento com o público. Com isso, seus cachês são frequentemente reajustados para cima a cada nova renovação, e sua exposição segue crescendo nos meios digitais e tradicionais.




Mas sua trajetória não se limita aos comerciais. Apollo é também um ator premiado no cinema, vencedor do prêmio de Melhor Ator em Festival de Cinema, além de ter sido agraciado com o título Profissionais do Ano em 2018.


Com essa consolidação, Apollo Schvitaicky se firma como um dos artistas mais influentes da publicidade brasileira, cuja atuação não apenas impulsiona vendas, mas fortalece marcas e inspira uma nova geração de profissionais do audiovisual.

quarta-feira, 11 de junho de 2025

Até quabdo eu quiser: Canção de Rafael Altério e Rita Altério ganha versão

 Canção de Rafael Altério e Rita Altério ganha versão com arranjos e direção musical de Keco Brandão. Disponível nas plataformas 


       


                                                       . 

Composta por Rafael Altério e Rita Altério originalmente em 1993, Até Quando Deus Quiser ganha releitura e deve emocionar uma nova geração de ouvintes com interpretação do cantor, compositor e instrumentista mineiro, Felipe Bedetti, arranjos e direção musical do compositor, arranjador e pianista Keco Brandão. A versão será disponibilizada nas plataformas digitais no dia 25 de maio.

A sonoridade desta gravação traz a expressividade de violinos, violas, violoncelos, a melodia da flauta, o brilho do trompete e a base harmônica do piano, executado por Keco Brandão. O arranjo sensível e primoroso valoriza a canção e impulsiona a carga interpretativa que a música requer. A gravação foi realizada no estúdio Space Blues, em São Paulo, sob a supervisão de Alexandre Fontanetti. O resultado é uma faixa que equilibra a nostalgia da composição original com a frescura de uma interpretação contemporânea.

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A canção foi resgatada do primeiro disco do compositor Rafael Altério, disco esse também arranjado e produzido na época por Keco e Pichú Borrelli. Keco Brandão é arranjador, compositor, produtor musical, cantor e pianista com mais de 30 anos de carreira. Atuou ao lado de grandes nomes da música brasileira como Jane Duboc, Toquinho, Zizi Possi, Gal Costa e Ivan Lins. Trabalhou também em produtoras de som e televisão, destacando-se na criação da identidade musical da RECORD NEWS (2007–2014) e na sonorização de programas do SBT. Foi diretor musical do programa “Cia. da Música” (CNT Gazeta), arranjando artistas consagrados. Com uma discografia eclética que transita pelo Jazz, Bossa Nova, World Music, New Age e MPB, lançou 12 álbuns, incluindo os recentes “Keco Brandão Com Vida” Volumes 1 e 2, com participações de diversos artistas renomados.

   

                                                                                                      

– ficha técnica –

Direção, arranjo e piano: Keco Brandão | Voz: Felipe Bedetti | Flauta: Marilena Consuelo Horta de Melo Popoff | Trompete: Paulo Viveiro | Violinos: Heitor Fujinami, Fabio Brucoli, Indira Torres Morales, Otávio Scoss Nicolai, Rodrigo Monteiro Braga, Francisco Krug, Ricardo Takahashi | Violas: Alexandre de León, Silvio Catto | Violoncelos: Mauro Brucoli, Camila Hessel Sotero | Gravação: Estúdio Space Blues, (São Paulo), por Alexandre Fontanetti | Fotos: Gabriel Guilherme |  Selo: Independente | Formato: Single digital | Ano: 2025 | 


 Ouça o single:  https://show.co/1oMMvXj



segunda-feira, 7 de abril de 2025

Com novo EP e mais de 3 milhões de views, Desejo de Menina retoma sua trajetória com força total em 2025

O ano de 2025 começou com tudo para os fãs da música romântica. A banda Desejo de Menina A Mais Romântica do Brasil celebrou o lançamento do EP Essência, e a faixa “Sem Limites pra Sonhar” já desponta como um dos maiores sucessos da nova fase, ultrapassando a marca de 3 milhões de visualizações no YouTube em poucas semanas.


A canção, com letra intensa e interpretação emocionante, caiu nas graças do público e reafirma a força do romantismo no DNA da banda. O EP, lançado este ano, reúne 20 faixas, entre músicas inéditas e regravações que resgatam a trajetória de sucesso da Desejo de Menina.


Desde 2003, o grupo se destaca como um dos nomes mais marcantes da música romântica brasileira. Formada inicialmente por Lenno e Mirella, amigos de adolescência, a banda conquistou uma legião de fãs com hits como “Diga Sim”, “Moldura”, “Sonhos e Planos” e “Vida Vazia”. Com temas de amor, saudade e paixão, as composições sempre tocaram fundo o coração dos ouvintes.


Após mais de 10 anos afastados, Lenno e Mirella estão de volta, e com eles, a verdadeira essência da Desejo de Menina. A formação original traz frescor, maturidade artística e um novo fôlego criativo, que se traduz nas canções do novo álbum.


Durante sua história, outros artistas passaram pelo grupo, mas é com esse reencontro que a alma da banda se fortalece, renovando o compromisso de emocionar com romantismo e qualidade musical.



Nas redes sociais, a repercussão é intensa. A banda soma milhares de seguidores e está presente nas principais plataformas digitais. O novo momento da Desejo de Menina é prova de que, mesmo com o passar dos anos, o amor ainda é a trilha sonora preferida dos corações apaixonados



“Garotas Querem se Divertir”, a versão inédita em português de Girls Just Wanna Have Fun com Marcela Jardim

 Marcela Jardim lança a primeira versão oficial em português do hino feminino dos anos 80 “Girls Just Wanna Have Fun”


Um dos maiores hinos femininos da história da música pop acaba de ganhar sua primeira versão oficial em português. Com autorização exclusiva da Sony Music Publishing, a cantora infantojuvenil mais ouvida da América Latina, Marcela Jardim, lança no próximo dia 04 de abril a faixa “Garotas Querem se Divertir”, uma releitura moderna e empoderada do clássico imortalizado por Cyndi Lauper nos anos 80.


Com apenas 12 anos, Marcela já é um fenômeno da nova geração: são mais de 5 milhões de inscritos no YouTube, 600 mil seguidores no Instagram e uma presença cada vez mais sólida no mercado latino-americano. Agora, ela entra para a história como a única artista a gravar, oficialmente, uma versão em português desse ícone da música global.



O videoclipe da canção será lançado simultaneamente no YouTube, com produção de estética futurista, visual de alta tecnologia e uma proposta que conecta diferentes gerações de meninas que sonham, lutam e – claro – querem se divertir.


“Essa música é um presente para todas as meninas e mulheres. Ela fala sobre liberdade, alegria e força. ” Estou muito feliz em dar uma nova voz a esse hino tão marcante”, diz Marcela.


O lançamento será acompanhado de uma campanha interativa com o público e influenciadoras, celebrando a união entre gerações através da dança e da diversão. A música estará disponível em todas as plataformas digitais.






quinta-feira, 3 de abril de 2025

Marco Vincit lança seu primeiro álbum: “Rosas Amarelas

 Marco Vincit está lançando seu primeiro álbum. Apesar de ele se definir como uma pessoa tímida e retraída, "Rosas Amarelas: Uma História de Quase Amor

Baseada em Fatos Surreais", já nas plataformas digitais, é ousado e ambicioso em sua proposta musical.


Em primeiro lugar, por ser um álbum duplo, de 20 faixas, um lançamento um tanto incomum numa época em que os

artistas parecem acomodados na dinâmica de lançar canções soltas nas plataformas. "Eu estava preocupado com o álbum, especialmente pela questão de as pessoas pararem para ouvir 20 faixas", conta o cantor e compositor que

cria um som que mescla gêneros para emoldurar letras surpreendentes.


Os ingredientes das letras, de romantismo derramado: amor, tesão, drama, orgasmos, despedidas, sarcasmo e gin tônica. Há uma influência discreta do Caetano dos anos 1980, quando Marco quebra a linearidade lógica do verso com

uma palavra que parecia não caber ali, ao mesmo tempo que faz referênciasdiretas à série britânica de streaming "Fleabag". Marco afirma que nada disso é por acaso. "Eu gosto de compositores que fazem jogos de palavras.

Elas parecem meio jogadas, tudo meio bobo, inocente, cru, mas para quem tem atenção às sutilezas, funciona. Eu gosto de trabalhar sutilezas. Eu tenho problemas de métrica, e de texto, às vezes a palavra ali não era muito boa,

mas eu fiz questão de manter. Eu tenho essa pilha de causar uma estranheza, eu gosto disso."


Nascido em Brumadinho, Marco tocava trompete e estudou no Palácio das Artes, aprendendo música e design. "Um belo dia eu tive que optar pelo design, que já me dava grana e é algo que eu gosto muito. Eu tinha passado no vestibular da Universidade do Estado para estudar música, mas não fiz. Ficou desgastante, eu não ganhava dinheiro com música. Aí eu me mudei para Belo Horizonte, para me dedicar exclusivamente ao design."



Agora radicado em São Paulo, ele entendeu que não faria sentido gravar seu primeiro álbum na capital paulista. A escolha de ir para Belo Horizonte foi uma questão afetiva. Falou mais alto a amizade com músicos mineiros,

principalmente o baixista Felipe Fantoni, que coproduziu o álbum com ele e toca em todas as faixas. Foi para Fantoni que o compositor enviou 20 textos, que ele chamava de "histórias", que se transformariam nas letras de "Rosas

Amarelas".


Marco interrompeu o trabalho de designer por três meses, para ir a Belo Horizonte e pensar no disco todos os dias. Ele admite uma preocupação em ser organizado no que faz, reflexo da atividade no design. "A primeira coisa que

pensei foi o título. Eu tinha meio o projeto todo pensado e escrito. Daí veio a ideia de reorganizar aquelas ideias em forma de capítulos. A gente pegava uma música e achava que tinha cara de forró. Tentava fazer um forró e

saía outra coisa, claro. Felipe dizia que tal história era bem anos 1970, então por que não ir atrás de um som daquela década?"


Com a decisão de gravar 20 músicas, veio o desafio de organizar como elas seriam distribuídas no disco. "Antes, as minhas músicas eram muito melancólicas. Pareciam músicas maduras demais para quem escreveu, mas agora

eu estou escrevendo de um jeito mais adolescente. A paixão tem essa coisadolescente, de viver aquilo, de arder, de achar que aquela é a última pessoa do mundo, E isso é péssimo quando a pessoa te abandona do nada.

Sintomas do nosso tempo."


Pensando no disco como um vinil duplo, embora por enquanto o lançamento seja apenas digital, cada lado representa uma das quatro estações. Mas  Marco identificou que o trabalho se referia a um único verão apaixonado. Ele

classifica São Paulo como um personagem central nas histórias, e acredita que o verão na cidade contém as quatro estações. "Vivi uma paixão rápida e fiz esse discão. Eu me separei de um namoro de muito tempo, e de repente me

senti como se tivesse 20 anos, apaixonado de novo. Então trabalhar no disco me pareceu um pouco desenvolver as quatro estações da paixão. Acho que é um disco que fala muito das relações atuais, com a interferência das redes

sociais."


A ansiedade começou a tomar conta do artista. "Estava muito à vontade ao escrever e cantar aquelas coisas num ambiente controlado, mas pensar em mandar para o mundo ouvir era algo bem diferente. Fiquei doente com as redes

sociais. Fui ficando refém de rede social, chegou um momento em que eu abria o Instagram e ficava ali, me sabotando, não fazendo o que tinha para resolver no disco.". Depois de muitas tentativas sem sucesso, ele conseguiu

ficar meses longe das redes. Nesse período, ele conseguiu trabalhar na parte visual do disco.


Todo o visual, incluindo fotos e vídeos, foi criado com o uso de nteligência Artificial a partir de um ensaio fotográfico feito pelo fotógrafo e amigo Will de Carvalho, acompanhado de sua equipe de beleza.

Nesse ensaio, Marco utilizou o look criado pelo artista visual brasileiro e estilista catarinense Jay Boggo, conhecido por produzir peças artesanais e em pequena escala.


Mais uma vez, Marco incorpora a subversão em seu trabalho ao partir de um único look original e gerar, através da Inteligência Artificial, uma infinidade de novos visuais. Esses novos looks carregam referências visuais e estilísticas do look inicial, mas agora multiplicados em larga escala, mas que nunca existiram. São criadas imagens de lugares e situações nas quais Marco nunca esteve, dialogando com todo o conceito e trazendo inovação estética e conceitual. "Aí veio uma certa estranheza em algumas imagens, e eu comecei a relacionar essa estranheza visual da IA com a estranheza das minhas letras. O que de cada imagem é real? O que das minhas letras é real?"


Assim, estabelecida essa relação, ficou ainda mais singular esse disco incomum, feito com vários parâmetros que ninguém está seguindo. As canções vão de um R&B elegante, bem anos 1970, a baladas românticas intercaladas com

músicas agitadas, para cima. Logo em seu primeiro trabalho de fôlego, Marco conseguiu equilibrar a melancolia e as canções solares, com ironia e humor ácido. Há vários hits em potencial, como "Bonezinho Vermelho", "Boy",

"Jesuíno Brilhante" ou a faixa que encerra o disco e inevitavelmente chama a

atenção pelo título: "Vai Se Fuder".


Marco Vincit é assim. Metódico e caótico, tímido e apaixonado, bem-humorado e melancólico. O público tem agora um discão para descobrir todas essas facetas do artista.

Thales de Menezes

Ouça o disco completo: https://linktr.ee/marcovincit