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segunda-feira, 27 de agosto de 2018

Tributo a Cazuza (com Dussek, Juan Alba e Ana Deriggi) e Paul Simon (com Ritchie), feras do piano, Olívia e Francis Hime, Joyce Moreno e a volta do Sossega Leão estão na programação de Setembro na Tupi

Dia 31 de agosto - Tuco Marcondes - 21h30 - R$ 60.

Dia 1 de setembro  - Cazuza por Eduardo Dussek, Juan Alba e Ana Deriggi. Sábado, 21h30 . R$ 120.

Dia 6 de setembro  - Série Encontros: PIANO. Brasil, EUA e Cuba - Hercules Gomes (Bra), Ehud Asherie (Eua) e Pepe Cisneros (Cuba). 21h. R$ 80.

Dia 7 de setembro - Ritchie no show The Songs of Paul Simon - sexta - 21h - R$ 80.

Dia 8 de setembro - Olívia e Francis Hime - Sem Mais Adeus, tributo a Vinicius - 21h30. R$ 130.

Dia 15 de setembro - Joyce Moreno - 50 Anos de Carreira, part. de Tutty Moreno. Às 21h30. R$ 130.



No coração da Vila Madalena, a casa de shows eleita como uma das melhores acústicas da cidade pela Guia da Folha, apresenta a programação

de shows de Setembro. A casa abre às 20 horas para a escolha das mesas por ordem de chegada. Há serviço de restaurante antes e depois do show.

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 Dussek, Juan Alba e Ana Deriggi


TUCO MARCONDES

Dia 31 de agosto - 21h30 - R$ 60,00


O compositor e multi instrumentista retoma seu projeto autoral e apresenta suas composições novas e antigas, bem como versões de Beatles, Caetano e Eric Clapton utilizando instrumentos incomuns como o Sitar indiano e o Dobro. O show intercala canções com letra  e peças instrumentais solo e com a banda . Tuco já gravou com grandes nomes da MPB como Zeca Baleiro, Fafá de Belém, Zelia Duncan , Karnak , Fagner , Belchior , Ana Carolina , Charlie Brown Jr. e Elba Ramalho. Após um longo período tocando e produzindo outros artistas  Tuco reativa sua banda formada por Claudio Tchernev, Rene Parise, Fernando Nunes e Hugo Hori,  e inicia na Tupi or not Tupi sua nova temporada de shows.

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CAZUZA por Eduardo Dussek, Juan Alba e Ana Deriggi -

Dia 1. de Setembro  - Sábado, 21h30, R$ 120,00



 A Tupi or Not Tupi, casa de shows eleita como a de melhor acústica da cidade, pelo Guia da Folha de S. Paulo, cria projetos musicais únicos, especialmente concebidos por Fábio Tagliaferri, músico e sócio da casa.  Depois da homenagem a Rita Lee, com Ná Ozzetti, Blubell e Ana Deriggi, em julho, e Adoniran Barbosa,com Demônios da Garoa, em agosto, em setembro será a vez de Cazuza ganhar tributo. O cantor e compositor carioca, poeta e roqueiro que influenciou uma geração (1958 - 1990), que faria 60 anos agora, terá suas composições interpretadas por três artistas de personalidades distintas mas identificados com sua obra: o amigo Eduardo Dussek, o cantor e ator Juan Alba e a roqueira paulista Ana Deriggi. O show tem arranjos de Fábio Tagliaferri (viola de arco) e no acompanhamento os músicos Mário Manga (violão), Fernando Nunes (violão), Kuki Scolarski (bateria) e Daniel Nakamura (violão). No repertório estão Pro Dia Nascer , Codinome Beija-Flor, Maior Abandonado, Bete Balanço, O Nosso Amor a Gente Inventa, Faz Parte do Meu Show.

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Série Encontros: PIANO. Brasil, EUA e Cuba -

Hercules Gomes (Bra), Ehud Asherie (Eua) e Pepe Cisneros (Cuba).



Dia 6 de Setembro  - Quinta, 21h, R$ 80,00

A 2a Série ENCONTROS – Pianos tem sabor especial. Reúne grandes pianistas de países diferentes: Brasil – HÉRCULES GOMES, Estados Unidos – EHUD ASHERIE e Cuba PEPE CISNEROS. Cada instrumentista vai mostrar o melhor de cada país.Hércules Gomes - Recentemente lançou o CD “No Tempo da Chiquinha” com enorme sucesso de público e crítica. Foi convidado a tocar nos Estados Unidos e em Israel. Em julho se apresentou na TUPI como convidado da Banda Mantiqueira. Ehud Asherie - Da Banda de John Pizzarelli, Ehud mora em New York e tem influência de Thellonious Monk. Toca nas principais casa de Jazz como Village Vanguard e Lincoln Center. Pepe Cisneros - Com formação em Havana, Pepe mora há mais de 20 anos no Brasil, mas continua com suas raízes cubanas e seus ritmos como salsa e merengue.

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RITCHIE e BLACK TIE - OLD FRIENDS no show The Songs of Paul Simon

Dia 7 de Setembro  - Sexta, 21h, R$ 80,00



Ritchie vem acompanhado pelo grupo paulistano Blacktie  (Fábio Tagliaferri, Mário Manga e Swami Jr. e Tuco Marcondes, em participação especial), o mesmo com quem gravou o álbum Old Friends: The Songs of Paul Simon, lançado em Julho de 2016. O show tem percorrido várias cidades com, e o álbum se esgotou em seis meses. O CD foi indicado ao Prêmio da Música Brasileira – língua estrangeira. O cantor e compositor  interpreta músicas do repertório de Paul Simon – canções como The Sound of Silence, 50 ways to leave your lover, Mrs. Robinson e Bridge over Troubled Water. Os arranjos são impecáveis e geniais. E Ritchie mostra sua voz maravilhosa em sua língua natal. Foto: Paulo Rapoport

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OLÍVIA HIME e FRANCIS HIME

No show Sem Mais Adeus - Homenagem a Vinicius



Dia 8 de Setembro  - Sábado, 21h30, R$ 130,00


Devido ao sucesso de Francis Hime (ingressos esgotados), ele volta à TUPI muito bem acompanhado. A cantora OLIVIA HIME e o compositor consagrado FRANCIS HIME fazem seu show na TUPI em homenagem a grande poeta VINÍCIUS DE MORAES.  Um pouco antes do centenário do nascimento de Vinicius de Moraes, Olivia Hime se deu conta de que entre as várias homenagens programadas, nenhuma passava pelo Itamaraty. “Afinal, Vinicius era diplomata”, percebeu. E foi a partir desta percepção que Olívia e Francis Hime, criaram um show de vozes e piano, sob a direção de Flávio Marinho, que rodou vários países, contando o apoio das embaixadas, até ganhar um registro de estúdio no CD Sem mais adeus – uma homenagem a Vinicius (Biscoito Fino).



Próximos ao poeta desde muito cedo, Olivia e Francis têm recordações que remontam aos primeiros tempos de ambos na música. A “Valsa de Eurídice”, uma rara composição instrumental de Vinicius, abre o disco e as lembranças: “Quando o conheci, eu tinha 15 anos”, recorda Francis Hime, “e toquei para ele esta valsa no piano. Lembro que ele logo disse para minha mãe: ‘não deixa essa menino fazer engenharia, o negócio dele é música”.



Na escolha do repertório, Olivia e Francis optaram por suítes: “Eu sempre peço ao Francis que organize meus discos desta forma, porque são canções que se seguem contando uma história”, lembra Olivia. “São canções de compositores diferentes que se abraçam, em um roteiro que se pode dizer organizado por Vinicius”, completa Francis. E lembra que o samba “Anoiteceu”, foi composto após ter ido a um terreiro de candomblé, onde ouviu os lindos cantos das filhas de santo. Desse modo o CD “Sem mais adeus” traz as parcerias de Vinícius com Francis, Tom Jobim, Baden Powell, Carlos Lyra, Toquinho, Chico Buarque e até mesmo com Adriana Calcanhotto. Olivia destaca a importância de Vinicius para a modernização das letras de música: “Nós já tínhamos grande letristas, desde Noel Rosa, mas Vinicius veio com a poesia, até então os poetas não serviam a música brasileira, eram coisas completamente separadas. Ele rompeu com esta divisão.” E Francis completa: “Vinicius era uma pessoa extraordinária, e o que mais ficou para mim foi a sua mensagem de amor, de aproximar as pessoas. E para a música brasileira ele foi um divisor de águas, junto com Tom Jobim.”



Sem mais adeus – uma homenagem a Vinicius. Idealização e produção – Olivia Hime. Arranjos e direção musical – Francis Hime



A TUPI abre às 20h para escolha das mesas com serviço de bar e restaurante. Durante o show o serviço é suspenso. show pode ter atraso.

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JOYCE MORENO - 50 Anos de Carreira, part. de Tutty Moreno.

Dia 15 de setembro - Sábado - 21h30 - R$ 130.



Em 2018, exatos 50 anos depois, a cantora, compositora e instrumentista JOYCE MORENO regrava seu 1º disco, Joyce, de 1968, com o mesmo repertório. O LP original teve texto na contracapa feito por ninguém menos que Vinicius de Moraes. Agora 50, o novo CD, é aqui descrito com precisão por Hugo Sukman:



 “Pois este “50” é isso: Joyce Moreno revisitando Joyce, a morena, cinquenta anos depois. Num gesto que só uma autêntica representante da geração rebelde de 1968 ousaria,  Joyce aos 70 anos  regravou, canção a canção, o seu primeiro LP lançado aos 20 com músicas compostas por ela aos 18, 19, e outras cuidadosamente escolhidas, na época, feitas por amigos de vinte e poucos. Os amigos: Marcos Valle, Ruy Guerra, Paulinho da Viola, Jards Macalé, Caetano Veloso, Francis Hime, Toninho Horta, Ronaldo Bastos. Amigos, para ela; para a história da música brasileira um recorte muito representativo da mais brilhante geração de compositores, da qual Joyce foi a última, ainda que precoce, aparição, já compositora interessante feito os colegas, como se vê em sambas, choros e canções de nítido espírito feminista, característica denunciada por Vinicius com a palavra que ela nem conhecia na época. (…) Depois, e não menos importante, ela lança uma nova e inesperada luz sobre uma obra-prima – sim, aquele disco lançado pela Phillips em 1968, chamado apenas de “Joyce”, é uma obra-prima que passou despercebida pela história da música brasileira. É um clássico, se me permitem a aparente contradição, desconhecido.”



É este repertório, feito hoje com a sabedoria e o conhecimento que só o tempo pode dar, que Joyce Moreno e o baterista Tutty Moreno irão apresentar no show, acrescido de sucessos de carreira, e mais duas inéditas: Com o Tempo (parceria com Zélia Duncan) e A Velha Maluca (samba-manifesto onde Joyce comenta a dor e a delícia da passagem do tempo), compostas especialmente para este novo/velho CD.  Foto – Leo Aversa.



 A TUPI abre às 20h para a escolha das mesas, com serviço de bar e restaurante.

O show pode ter atraso de 30 minutos ou mais.

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Serviço



Tupi or Not Tupi - Rua Fidalga 360, Vila Madalena, tel. 3813-7404. Capacidade: 100 lugares. Compra de ingressos pelo site: www.tupiornottupi.net Classificação: Livre. Acesso a deficientes. Todos os cartões de crédito e de débito. Serviço de valet terceirizado. www.tupiornottupi.net. Horário dos shows - quintas às 21h, sexta e sábado às 21h30. Sobre a casa - O espaço aberto em março de 2017 trabalha em duas frentes: música no palco e pratos da cozinha brasileira nas mesas. A cozinha tem assinatura do chef Alexandre Romano. A Tupi or not Tupi fica no coração da Vila Madalena. É uma casa construída na década de 1950, em um terreno de 500 metros quadrados, sem muros e com pequenos ambientes que levam a um salão principal com capacidade para 100 pessoas sentadas. Conta com projeto de design de Lee Dawkins, supervisão acústica de Clemente Zular e equipamentos do Estúdio Loop. A Tupi or not Tupi é hoje considerada uma das casas com melhor acústica na cidade de São Paulo.





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Release detalhado



Eduardo Dussek, Juan Alba e Ana Deriggi

cantam CAZUZA na Tupi or Not dia 1/9



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 A Tupi or Not Tupi, casa de shows eleita como a de melhor acústica da cidade, pelo Guia da Folha de S. Paulo, cria projetos musicais únicos, especiais. Depois da homenagem a RITA LEE, no show com Ná Ozzetti, Blubell e Ana Deriggi, em julho, em agosto o tributo é para CAZUZA. Para lembrar toda a poesia e a força das músicas do cantor e compositor que faria 60 este ano, a casa apresenta show com três  artistas de personalidade bem diferentes: o amigo EDUARDO DUSSEK, o ator/cantor JUAN ALBA e a roqueira paulista ANA DERIGGI. O show tem arranjos de FABIO TAGLIAFERRI e no acompanhamento grandes músicos do quilate de MARIO MANGA, FERNANDO NUNES, KUKI SCOLARSKI e DANIEL NAKAMURA. No repertório, canções maravilhosas desse músico e poeta que marcou toda uma geração e que tem um legado que continua completamente atual :PRO DIA NASCER FELIZ, CODINOME BEIJA-FLOR, MAIOR ABANDONADO, BETE BALANÇO, O NOSSO AMOR A GENTE INVENTA, FAZ PARTE DO MEU SHOW, entre outras.

Sobre os artistas



Eduardo Dusek - Carisma, tempo de comédia, habilidade em improvisar e um controle absoluto da cena. Aos 40 anos de carreira, o cantor, compositor e pianista carioca, é uma espécie de “primo mais velho” do irreverente rock brasileiro dos anos 1980. O artista foi MPB, roqueiro, popstar, romântico e hoje se dedica a pesquisar e renovar ritmos de outros carnavais. Parceiro de João Penca e dos Miquinhos Amestrados e também de Leo Jaime (autor do seu hit Rock da Cachorra, que começa com “troque seu cachorro por uma criança pobre”), Eduardo Dussek começou a tocar piano aos 9 anos de idade. Aos 17 ele dividia espaço numa república com a trupe do emblemático grupo teatral Asdrúbal Trouxe o Trombone. Em 1973, Dussek foi escalado como pianista no espetáculo Desgraças de uma Criança, que trazia no elenco Marieta Severo, Marco Nanini e Wolf Maia. O espetáculo foi um sucesso e permitiu que no ano seguinte ele passasse a se apresentar em shows-solo.


O jeito performático do artista rendeu um convite feito por Nelson Motta para que  Dussek participasse do disco de As Frenéticas, de 1978. Em 1980, foi chamado para o 1º Festival da Nova Música Popular Brasileira. Ele apareceu em rede nacional cabeludo e com asas de anjo para cantar Nostradamus, música apocalíptica em que um sujeito acorda de ressaca e percebe que o mundo está acabando. Assim, ele acabou virando sucesso naquela década quando ainda assinava com o sobrenome de batismo, Dussek. O cantor, compositor e instrumentista se voltou mais para a MPB nos anos 90 e foi sempre reiventando sua carreira de modo irreverente e com diversas referências. Como ator, ele já marcou presença em dezenas de produções de teatro, cinema e televisão. Em 2015, Dussek atuou na novela I Love Paraisópolis (TV Globo) como Armandinho, um playboy falido, mentiroso e divertido. Desde 2017, após a morte de seu pai, ele pinta quadros como uma forma de “terapia”.



Juan Alba - Juan Pedro Martinez Alba Júnior é um ator, apresentador e cantor brasileiro. Conhecido por seus papéis na TV,

Juan Alba está em cartaz com o musical Chaplin, ao lado de  Jarbas Homem de Mello e Paulo Goulart Filho. O ator interpreta

o irmão mais velho Sidnei Chaplin. Também tem outras passagens por musicais baseados em clássicos da sétima arte como

New York New York, de Martin Martin Scorsese, em 1997, e Mulheres à beira de um ataque de nervos, de Pedro Almoldovár,

em 1988, encenados em 2011 e 2015, respectivamente. Nos últimos anos Juan vem se dedicando à música com shows.


Ana Deriggi - Alma de roqueira, com postura de palco e atividade, Ana Deriggi é cantora, violonista, uma voz única, uma expert em rock antigo, que toca com um monte de gente bacana. É musicista auto-ditada, envolvida com música desde criança. Compõe desde oa 15 anos. Em 2000 participou do festival de música "FICO" (realizado no Via Funchal e Ginásio do Ibirapuera) onde tirou primeiro lugar como melhor intérprete. Em 2002 fez o curso de teatro amador da Oficina dos Menestréis, onde atuou cantando e tocando na peça Noturno, de Oswaldo Montenegro. Em 2004, se formou em locução e radialismo pelo Senac. Em 2005, compôs a trilha do curta-metragem Anonimato. em 2006, passou a ter aulas de canto e música com o mestre e amigo Vainer Dias Gomes. Amante do rock antigo, passou a dedicar-se totalmente  a tudo o que é antigo ou que soa antigo, num projeto que começa dos 20’s aos 70’s, passando pelo blues e algumas atualidades voltadas ao jazz atual.

Para Roteiro

Eduardo Dusek, Juan Alba e Ana Deriggi cantam CAZUZA - Dia 1 de setembro, sábado, às 21h30 . R$ 120,00. Direção musical de Fábio Tagliaferri. Músicos - Mário Manga- cello e guitarra; Tuco Marcondes - Violão de aço, Fábio Tagliaferri - Viola de arco e ukulele; Kuki Sstolarski – bateria, e Fernando Nunes – baixo, Daniel Nakamura (violão). Tupi or Not Tupi - Rua Fidalga 360, Vila Madalena, tel. 3813-7404. Capacidade: 100 lugares. Compra de ingressos pelo site: www.tupiornottupi.net. Classificação: Livre. Acesso a deficientes. Todos os cartões de crédito e de débito. Serviço de valet terceirizado. www.tupiornottupi.net. Horário dos shows - quintas às 21h, sexta e sábado às 21h30.



Serviço

Tupi or Not Tupi - Rua Fidalga 360, Vila Madalena, tel. 3813-7404. Capacidade: 100 lugares. Compra de ingressos pelo site: www.tupiornottupi.net Classificação: Livre. Acesso a deficientes. Todos os cartões de crédito e de débito. Serviço de valet terceirizado. www.tupiornottupi.net. Horário dos shows - quintas às 21h, sexta e sábado às 21h30. Sobre a casa - O espaço aberto em março de 2017 trabalha em duas frentes: música no palco e pratos da cozinha brasileira nas mesas. A cozinha tem assinatura do chef Alexandre Romano. A Tupi or not Tupi fica no coração da Vila Madalena. É uma casa construída na década de 1950, em um terreno de 500 metros quadrados, sem muros e com pequenos ambientes que levam a um salão principal com capacidade para 100 pessoas sentadas. Conta com projeto de design de Lee Dawkins, supervisão acústica de Clemente Zular e equipamentos do Estúdio Loop. A Tupi or not Tupi é hoje considerada uma das casas com melhor acústica na cidade de São Paulo.